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Ensinamentos ao criar um negócio de 1 bilhão, que você também pode fazer (e que ninguém te conta)

Nesses 20 anos empreendendo, eu nunca compartilhei os bastidores que me fizeram sair de Feira de Santana, no interior da Bahia, até conseguir criar negócios bilionários. Só que a minha intenção com essa newsletter é justamente te revelar um pouco desses bastidores, um conteúdo extremamente específico, baseado 100% na minha trajetória empreendedora.

Esse texto pode ser um divisor de águas para você, porque vou mostrar o passo a passo que me fez entender como o mercado funciona, e como você também pode enriquecer aplicando esses fundamentos.

No final, eu vou te fazer um convite.  

Por isso, separe um momento para ler este e-mail com atenção. Cada ensinamento aqui pode transformar seus negócios para sempre.

Olhando para o começo da minha jornada, sempre fui muito esforçado para fazer algo acontecer. Eu tinha um exemplo dentro de casa: meus pais, que saíram da Bahia para morar em São Paulo e me deixaram por muitos anos em uma escola interna. Eles saíam todos os dias às 4h da manhã e só voltavam à meia-noite.

Na década de 90, São Paulo recebeu uma grande leva de nordestinos em busca de oportunidades. Foi nessa onda que meu pai chegou à cidade, morou debaixo de uma ponte, e depois conseguiu enriquecer, primeiro trabalhando para outras empresas, depois empreendendo.

Quando criança, acompanhei essa jornada acontecer diante dos meus olhos. Mesmo sem muita instrução e sem ser de conversar, meu pai me mostrou, com atitudes, o valor do esforço e como ele pode trazer recompensas capazes de mudar a vida de qualquer pessoa, independentemente de onde ela veio.

Claro que o ambiente influencia, mas ele não determina onde você pode chegar.

Por outro lado, também vi meu pai, mesmo após o sucesso, perder tudo ao se tornar alcoólatra e viciado em jogos de azar. Vivi uma infância confortável até os 10 anos de idade, mas depois disso, não tínhamos dinheiro nem para comprar um tênis para eu estudar em uma escola pública em Feira de Santana.

Quando ele faliu, voltamos para a Bahia, onde estavam nossos familiares, porque era a única opção que tínhamos para não passar fome, pedir ajuda e tentar recomeçar.

E assim meus pais fizeram. Porém, com o tempo, ficou claro que só força de vontade e trabalho braçal já não eram mais suficientes para fazer um negócio dar certo. O mundo estava, e ainda está, cada vez mais conectado, e não premia apenas quem trabalha duro, mas sim quem desenvolve competências multidisciplinares e de forma estratégicas.

Criar grandes negócios que te façam enriquecer exige muito mais do que exigia há 40 anos atrás.

O tempo passou, mas, ao ver todo o esforço dos meus pais e tudo o que vivemos, eu só tinha uma certeza: empreender era a forma mais eficiente de mudar de vida. Só que agora cabia a mim aprender com os erros da minha família, para não repeti-los.

Quando tive consciência disso e fui montar meu primeiro negócio, uma empresa de criação de websites, recebi um conselho que ficou marcado:

Descubra como resolver demandas técnicas e rápidas.”

Essa foi a primeira chave que virou na minha mente.

Esse conselho veio de uma pessoa muito próxima, bem-sucedida, que tinha uma indústria de limpeza hospitalar no Nordeste. Ali, comecei a procurar problemas para resolver, e isso mudou a minha forma de enxergar o jogo.

Anos depois, vi uma frase do Elon Musk (de quem hoje sou investidor) que dizia exatamente a mesma coisa, com outras palavras:

Você é pago pelos problemas que resolve. E muito bem pago pela dificuldade desses problemas.”

Com isso em mente, percebi que, se eu optasse por fazer uma faculdade naquele momento da minha vida, levaria pelo menos 5 anos para me formar. Por isso, decidi fazer um curso técnico de computação gráfica, uma forma mais rápida de começar a resolver problemas locais.

Naquela época, eu já enxergava que os sites estavam se tornando o novo cartão de visitas. Mas também percebi algo maior: o iPhone 3 tinha acabado de chegar ao Brasil com força, e o mundo estava migrando das telas dos computadores para a palma da mão das pessoas.

Foi aí que me aprofundei no desenvolvimento de aplicativos mobile, e foi com eles que fiz meu primeiro milhão de reais. Primeiro prestando serviços e, depois de criar mais de 300 aplicativos, surgiu uma outra lição valiosa.

Para desenvolver um aplicativo, eu precisava entender profundamente o negócio de cada cliente. Precisava criar algo que resolvesse a dor do público final, mas que também gerasse valor real para quem me contratou, no fim das contas, o aplicativo precisava vender mais.

Essa vivência me ensinou que o empreendedor que olha apenas para o seu próprio mercado ou para os seus concorrentes desenvolve uma limitação enorme de onde pode chegar.

Quando você começa a observar outras indústrias, empresas líderes de mercado, grandes influenciadores, percebe que cada um tem uma forma diferente de realizar as atividades corriqueiras do dia a dia. Se você entende os princípios por trás disso e passa a fazer diferente do que faz hoje, pode transformar completamente a realidade do seu negócio.

Um exemplo simples: se você olha para o mercado em que está inserido e vê que o faturamento dele gira em torno de “X” milhões, você automaticamente acredita que esse é o teto do seu projeto.

Se no mercado digital dizem que o máximo de pessoas em uma live é 100 mil, esse se torna o seu limite mental.

Mas se você olhar para o que acontece nas lives do League of Legends, verá que eles colocam 100 milhões de pessoas assistindo.

Foi entender esse conceito que me fez, como prestador de serviço, alcançar meu primeiro milhão.

Na mesma época, vi surgir o mercado de influenciadores digitais, os famosos youtubers, que começavam a viralizar vídeos com milhões de visualizações. Me tornei sócio de um deles.

Também estava mergulhado no ecossistema de startups, que no Brasil começava a ganhar força com eventos, movimentos e aceleradoras. Foi nesse contexto que ouvi falar pela primeira vez da “Fórmula de Lançamento”, uma metodologia de vendas online baseada em gatilhos mentais.

Por desenvolver muitos aplicativos para negócios digitais, fui forçado a observar profundamente o mercado. E entendi que, se juntasse esses pilares, poderia criar algo que mudaria minha vida.

Em 2016, criei uma plataforma de automação para Instagram. Na época, não existia ainda o Facebook Ads como conhecemos hoje. Eu resolvia um problema real: como usar o Instagram para vender.

Juntei o conceito de startup para criar um MVP rápido, apliquei marketing digital para fazer as primeiras vendas e usei influenciadores para divulgar, algo que ninguém fazia naquela época.

Em 3 anos, se tornou a maior empresa do mundo no segmento, com mais de 1,2 milhão de clientes ativos. Três anos depois, recebi uma oferta de 40 milhões de francos suíços, em valores de hoje, cerca de R$284 milhões.

Por conta desse negócio, me tornei referência no Brasil em startup, tecnologia e empreendedorismo. Isso me conectou com muita gente boa, empreendedores e investidores de altíssimo nível.

Só que ficou nítido para mim que as minhas competências empresariais ainda eram limitadas comparadas ao novo círculo em que estava inserido.

E foi aí que precisei mergulhar em novos fundamentos para dar o próximo salto, o salto que me levou ao meu primeiro negócio bilionário.

Depois que entendi esses fundamentos, tudo passou a fazer mais sentido, e eles continuam guiando todas as empresas que eu construo e invisto até hoje.

Esses fundamentos, que, na verdade, posso chamar de princípios, mudaram completamente minha forma de enxergar negócios. Depois que os entendi, saí da bolha em que estão 99% dos empresários, que passam a vida inteira tentando ganhar dinheiro, mas não percebem que a fórmula mais poderosa nos negócios é aprender a multiplicar dinheiro.

Fazer mil reais virarem cem mil.

Fazer dez milhões virarem cem milhões.

Essa ficha só caiu quando voltei a observar os padrões recorrentes entre os bilionários com quem eu convivia. Mesmo atuando em segmentos diferentes, os princípios eram os mesmos, o que mudava era apenas o setor.

O primeiro grande exemplo que desafiou tudo o que eu sabia sobre negócios foi analisar como a Uber estava ganhando escala global e se tornando a startup mais valiosa do mundo, tudo isso por entender, como poucos, a jornada do cliente.

Desde a Revolução Industrial, fomos ensinados a focar no produto ou serviço, a buscar eficiência interna, e a gerar lucro para distribuir aos acionistas. Um modelo totalmente arcaico.

A Uber mudou esse jogo com duas movimentações que explodiram minha cabeça.

1. O foco saiu do produto e foi para a jornada

Você não precisa mais criar o melhor produto.

Você precisa entender profundamente a jornada do cliente.

Mapear todos os pontos de dor da cadeia em que ele está inserido.

Quando você resolve essa cadeia inteira, o cliente está disposto a pagar muito mais por isso.

Um exemplo claro: pense há 10 anos, quando só existia táxi.

O serviço era ruim.

Você não sabia se o motorista estava te enrolando no trajeto.

O troco nunca vinha certo.

Se esquecesse algo no carro, já era, nunca mais veria.

A Uber mapeou esses problemas e criou uma solução integrada para todos os pontos de contato.

Foi assim que se tornou líder global e criou um novo modelo de negócios: a economia do compartilhamento.

2. Tecnologia não precisa ser cara, precisa ser estratégica

Por muito tempo, quando se pensava em tecnologia, se pensava em times enormes, desenvolvimento complexo e altos custos operacionais.

A Uber mostrou um novo caminho:

plugar tecnologias que já existiam, criando um serviço centrado no cliente.

Ela usou:

  Stripe, para pagamentos

  Twilio, para notificações

  Google Maps, para geolocalização

A única coisa que a Uber realmente criou foi o design de serviço, o sistema que conecta todas essas pontas para resolver 100% dos problemas que as pessoas tinham ao usar táxis.

Essa visão, de não criar tudo do zero, mas sim conectar soluções existentes de forma inteligente, focando na experiência do cliente, é um dos princípios mais poderosos que aprendi, e que uso até hoje em todos os meus negócios.

Essas 2 imagens me ajudaram muito a entender como mapear a jornada do cliente e como resolver problemas reais olhando para cada passo da jornada:

Essa primeira imagem, mostra exatamente o problema da cadeia, quando uma pessoa precisa de um táxi e deixa as lacunas de um péssimo serviço. A Uber olhou esse cenário e criou uma solução, desenhando a jornada e conectando soluções em seu aplicativo, através de um modelo de negócio disruptivo.

Quando você entende esse princípio, começa a repensar a jornada dentro da sua empresa e a criar novos pontos de contato com o seu cliente, diferentes dos que sempre utilizou.

Muitas vezes, você nem precisa criar nada do zero, basta identificar algo que já existe, conectar à jornada do seu negócio e implementar de forma prática e eficiente.

Outro ponto essencial é colher feedbacks constantemente, para saber se está no caminho certo, gerando valor de verdade e resolvendo um problema real do seu cliente.

O segundo grande exemplo foi olhar para o mercado da China, que, na minha percepção, começou a inovar mais que os EUA, criando muito mais unicórnios, empresas avaliadas em mais de 1 bilhão de dólares.

Foi aí que percebi outra movimentação poderosa: a criação de ecossistemas.

Entendi que era muito mais vantajoso cuidar de um cliente que já comprou de você, mapear toda a cadeia de consumo e ir criando soluções para que ele avance na sua esteira de produtos, muitas vezes conectando tudo em um único lugar.

Foi daí que nasceu o termo “super apps”. No Brasil, a empresa que mais se aproximou desse conceito, embora ainda esteja longe de conectar todos os pontos, é o iFood, onde você consegue desde pedir comida até comprar um carro.

Mas esse assunto eu vou aprofundar em outro momento.

Em 2016, ouvi uma frase que ficou marcada em mim:

Você tem o que você sabe. Você não tem o que você não sabe, porque, se soubesse, já teria.

Nessa nova fase da minha vida, nenhuma frase fez tanto sentido.

Comecei a perceber que a forma como eu criava e investia em negócios me fazia jogar o jogo de ganhar dinheiro, um jogo com teto.

Mas eu ainda não estava jogando o jogo dos bilionários: o de criar projetos grandiosos, com potencial de mudar a minha vida, da minha família e das próximas gerações, multiplicando capital com inteligência.

Foi então que passei a pensar como a Uber:

em todos os mercados, construindo soluções focadas na jornada do cliente, e não mais no produto.

A chave virou.

Com muito treino e tentativa, entendi o padrão por trás disso. E ele é simples:

Pare de pensar como ensinaram, empurrando produto, e comece a desenhar soluções para problemas reais.

Vou te dar um exemplo:

Se você é dentista, sua formação te ensinou a fazer procedimentos: limpeza, aparelho, cirurgia, clareamento… Hoje em dia, até botox.

Ou seja, você pensa em produto, não em jornada.

Agora, quando esse dentista começa a pensar na dor de dente do cliente, nos passos da jornada dele e em como criar soluções para cada etapa, é nesse momento que ele começa a jogar o jogo dos bilionários.

Outro exemplo: o mercado imobiliário.

Qual é o fluxo tradicional?

Você tem o terrenista, que quer permutar seu terreno com uma construtora, que contrata uma incorporadora, que monta uma carteira de terrenos e precisa captar recursos para financiar a obra até o lançamento.

Esse é o modelo padrão.

Agora, se você analisa esse fluxo e começa a criar soluções em cada ponto da cadeia, é aí que você fica bilionário.

Foi exatamente nessa cadeia que consegui desenvolver projetos que, juntos, ultrapassam R$1 bilhão em VGV.

A forma de pensar negócios hoje é completamente diferente da de 40 anos atrás.

Por isso, você precisa conhecer essa nova forma de pensar e de executar.

Em 2022, quando me tornei sócio do melhor hotel do mundo, o Colline de France, muita gente achou que eu tinha enlouquecido.

Afinal, como um hotel com apenas 33 quartos poderia justificar um investimento de R$40 milhões?

E mais: como justificar mais R$400 milhões para expandir o hotel em Miguel Pereira (RJ) e Balneário Camboriú (SC)?

Esse é o problema de quem enxerga apenas o segmento tradicional: hotelaria.

Olha os números, não entende os fundamentos, e acredita que a conta não fecha.

Mas se você aplica os princípios que compartilhei até aqui, verá que, na prática, o que fiz só com o hotel já aposenta meus netos.

Pensa comigo:

  • Eu tenho um hotel famoso no mundo todo, com brand consolidado e muito lucrativo.

  • Na expansão, construímos um prédio residencial assinado pela marca, com os serviços do hotel integrados à experiência do morador.

  • Concierge, camareira, serviços premium, tudo incluso.

Resultado?

O VGV do residencial paga 100% da construção do hotel e ainda devolve, em lucro, o valor da obra inteira.

Isso é multiplicar.

E nem estou falando do modelo de royalties, que, sozinho, me gera anualmente o mesmo valor que investi no hotel.

Só o hotel, com tudo o que estamos construindo, já representa um negócio de R$1 bilhão em VGV, sem contar o valuation da marca. E ainda assim, ele nem é o meu maior negócio.

Ao longo dessa jornada empreendedora, aprendi algo simples e poderoso:

O segredo do negócio… é o segredo.”

Por isso, evito expor tudo o que estou fazendo. Os grandes negócios, quanto mais discretos forem, maiores são os resultados.

No começo desta newsletter, eu te falei que faria um convite. E aqui está:

Se você chegou até aqui, é porque realmente quer ter sucesso nos negócios.

Mas talvez o que ainda te falte seja o conhecimento certo, e o acesso aos bastidores certos.

Por isso, quero te convidar para o meu grupo secreto de empreendedores.

É lá, e só lá, que compartilho:

  • Os bastidores dos projetos que estou tocando

  • Com quem estou empreendendo

  • O que estou construindo hoje

  • Os negócios que estou apostando (alguns com referência global)

  • As estratégias que estou testando agora mesmo

Ao longo do ano, também vou:

  • Convidar empresários para jantares exclusivos

  • Me reunir com membros nas cidades por onde eu passar no Brasil

  • Fazer lives privadas sobre temas empresariais estratégicos

  • E quem sabe… você não acaba se tornando meu sócio em um novo projeto?

Se eu te contar o valor para fazer parte disso tudo, você provavelmente vai rir.

Não quero ganhar dinheiro com esse grupo.

Quero reunir empresários comprometidos, que querem:

  • Criar grandes negócios

  • Sair da corrida do “fazer” para o jogo da multiplicação

  • E que se comprometam a testar tudo o que eu compartilho de forma reservada

Quero formar uma comunidade forte, de empreendedores bem-sucedidos, transformados pelos conhecimentos compartilhados.

Será um investimento simbólico perto do que você vai acessar.

Como bônus, você também vai ter acesso à minha plataforma de educação empresarial (3L Educação), onde compartilho conteúdos exclusivos sobre:

  • Gestão

  • Estratégia

  • Marketing

  • Vendas

  • Inteligência Artificial aplicada à operação

Só essa plataforma já vale o valor do grupo.

Deus abençoe sua vida.

E que juntos, possamos criar negócios ainda maiores.

Abraço,

Jonathas Freitas

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